Leia e reflita sobre este pensamento de Santa Faustina:
“Nos maiores suplícios da alma sempre estou sozinha, mas não sozinha, porque Convosco, ó Jesus, mas aqui estou falando das pessoas. Nenhuma pessoa humana compreende o meu coração, mas não me admiro disso agora, porque antigamente me admirava que as minhas intenções fossem condenadas e mal compreendidas, mas agora não me admiro disso absolutamente. As pessoas não sabem perceber a alma, elas vêem o corpo e julgam de acordo com o corpo, mas, assim como o céu está distante da Terra, também distantes estão os pensamentos de Deus dos nossos pensamentos.”
(Diário 1445)
“Nos maiores suplícios da alma sempre estou sozinha, mas não sozinha, porque Convosco, ó Jesus, mas aqui estou falando das pessoas. Nenhuma pessoa humana compreende o meu coração, mas não me admiro disso agora, porque antigamente me admirava que as minhas intenções fossem condenadas e mal compreendidas, mas agora não me admiro disso absolutamente. As pessoas não sabem perceber a alma, elas vêem o corpo e julgam de acordo com o corpo, mas, assim como o céu está distante da Terra, também distantes estão os pensamentos de Deus dos nossos pensamentos.”
(Diário 1445)
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