terça-feira, 24 de agosto de 2010

LIVRO DA VIDA / Santa Teresa de Jesus OCD

Este livro é uma indicação que eu, Lucas, os faço para o verdadeiro conhecimento de Deus segundo nossa querida mestra de vida espiritual, Santa Teresa de Jesus, o qual lhe pertence.

Clique nos capítulos e conheça mais a doutrina deixada por nossa querida Teresa.

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JHS

CAPÍTULO 1. Trata como o Senhor lhe começou a despertar a alma para a virtude na sua infância, e quanto a isto ajuda os pais serem virtuosos.

CAPÍTULO 2. Diz como foi perdendo estas virtudes e quanto importa, na meninice, tratar com pessoas virtuosas.

CAPÍTULO 3. Trata como uma boa companhia lhe serviu para despertar seus desejos e por que modo o Senhor lhe começou a dar alguma luz sobre o engano que tinha trazido.

CAPÍTULO 4. Diz como o Senhor a ajudou a convencer-se a si mesma para tomar Hábito e as muitas enfermidades que Sua Majestade lhe começou a dar.

CAPÍTULO 5. Narra as grandes enfermidades que teve e a paciência que o Senhor lhe deu e como dos males tirou bens, conforme se ver� por uma coisa que lhe aconteceu neste lugar aonde se foi curar.

CAPÍTULO 6. Trata do muito que ficou a dever ao Senhor por lhe ter dado conformidade em tão grandes trabalhos e como tomou por medianeiro e advogado ao glorioso São José e o muito que lhe aproveitou.

CAPÍTULO 7. Trata como foi perdendo as mercês que o Senhor lhe tinha feito e quão perdida vida começou a ter. Diz os danos que há em n�o serem muito enclausurados os mosteiros de monjas.

CAPÍTULO 8. Trata do grande bem que lhe fez não ter deixado de todo a oração para não perder a alma, e quão excelente remédio é para ganhar o perdido. Persuade a que todos a tenham. Diz como é grande ganho, embora a tornem a deixar por algum tempo.

CAPÍTULO 9. Trata por que meios começou o Senhor a despertar a sua alma e a iluminá-la em tão grandes trevas e a fortalecer a sua virtude para não O ofender.

CAPÍTULO 10. Começa a declarar as mercês que o Senhor lhe fazia na oração. Como nos podemos ajudar e o muito que importa que entendamos as mercês que o Senhor nos faz. Pede a quem envia esta relação da sua vida que fique no segredo o que escrever daqui em diante, já que lhe mandam declarar em pormenor as mercês que lhe faz o Senhor.

CAPÍTULO 11. Diz a razão por que não se ama a Deus com perfeição em breve tempo. Começa a declarar, por uma comparação, quatro graus de oração. Vai tratando aqui do primeiro. � muito proveitoso para os que começam e para os que não têm gostos na oração.

CAPÍTULO 12. Prossegue no assunto deste primeiro grau de oração. Diz até onde podemos chegar, com o favor de Deus, e o dano que há em querer elevar o espírito a coisas sobrenaturais, até que o Senhor o faça.

CAPÍTULO 13. Continua a tratar do primeiro grau de oração e dá uns conselhos para algumas tentações que o demônio apresenta algumas vezes. � muito proveitoso.

CAPÍTULO 14. Começa a declarar o segundo grau de oração que � o Senhor já fazer sentir à alma gostos mais particulares. Declara-o para fazer ver como já s�o sobrenaturais. � muito para se ter em conta.

CAPÍTULO 15. Prossegue na mesma matéria e dá alguns avisos sobre o modo de proceder na oração de quietude. Diz como há muitas almas que chegam a ter esta oração e poucas as que passam adiante. São muito necessárias e proveitosas as coisas que aqui se dizem.

CAPÍTULO 16. Trata do terceiro grau de oração e vai declarando coisas muito elevadas, e o que pode a alma que aqui chega, e os efeitos que fazem estas mercês tão grandes do Senhor. � muito para elevar o espírito em louvores a Deus e para grande consolação de quem aqui chegar.

CAPÍTULO 17. Prossegue na mesma matéria deste terceiro grau de oração. Acaba de expor os efeitos que produz. Diz o dano aqui causado pela imaginação e a memória.

CAPÍTULO 18. Trata do quarto grau de oração. Começa a declarar, de modo excelente, a grande dignidade a que o senhor eleva a alma que está neste estado. Serve de estímulo aos que tratam de oração para se esforçarem a chegar a tão alto estado, pois se pode alcançar na terra, não pelos próprios merecimentos mas por bondade do Senhor. Leia-se com atenção, pois é descrito muito delicadamente e apresenta coisas muito importantes.

CAPÍTULO 19. Prossegue na mesma matéria. Começa a declarar os efeitos produzidos na alma, neste grau de oração. Aconselha a que não tornem atrás nem deixem a oração, ainda que, depois desta mercê, tornem a cair. Diz os danos que há em não se fazer isto. E de grande consolo para os fracos e pecadores.

CAPÍTULO 20. Trata da diferença que há entre a união e arroubamento. Declara o que � arroubamento e diz alguma coisa sobre o bem que existe na alma que o Senhor, pela Sua bondade, faz chegar a Ele. Enumera os efeitos que produz. � muito para admirar.

CAPÍTULO 21. Prossegue e acaba este último grau de oração. Diz o que a alma sente por continuar a viver no mundo; e como o Senhor a esclarece dos enganos deste mesmo mundo. Tem boa doutrina.

CAPÍTULO 22. Trata de quão seguro caminho � para os contemplativos não levantarem o espírito a coisas altas se o Senhor o não levanta, e como a Humanidade de Cristo deve ser caminho para chegar � mais alta contemplação. Fala dum engano em que andou algum tempo. � muito proveitoso este capítulo.

CAPÍTULO 23. Volta a tratar do discurso da sua vida e diz como começou a tratar de maior perfeição e por que meios. � proveitoso para as pessoas que dirigem almas de oração, para que saibam como se hão-de haver nos princípios e o proveito que lhes faz saberem-nas levar.

CAPÍTULO 24. Prossegue o mesmo assunto e diz como foi progredindo a sua alma, depois que começou a obedecer e o pouco que lhe aproveitava resistir �s mercês de Deus e como Sua Majestade lhas ia fazendo maiores.

CAPÍTULO 25. Trata da maneira como se entendem estas falas que Deus faz à alma, sem se ouvirem, e de alguns enganos que pode haver nisso e em que se conhecer� quando é engano. � muito proveitoso para quem se encontrar neste grau de oração, porque é muito bem explicado e de grande doutrina.

CAPÍTULO 26. Prossegue na mesma matéria. Vai declarando e dizendo coisas que lhe aconteciam e que lhe faziam perder o temor e afirmar que era bom espírito o que lhe falava.

CAPÍTULO 27. Trata de outro modo com que o Senhor ensina a alma e, sem lhe falar, lhe dá a entender a Sua vontade de uma maneira admirável. Declara também uma visão não imaginária e grande mercê que lhe fez o Senhor. � muito digno de atenção este Capítulo.

CAPÍTULO 28. Trata das grandes mercês que lhe fez o Senhor e como Ele lhe apareceu a primeira vez. Declara o que � visão imaginária. Diz os grandes efeitos e sinais que deixa quando � de Deus. É muito proveitoso este capitulo e digno de se ter em conta.

CAP�TULO 29. Prossegue o assunto come�ado e diz algumas grandes merc�s que lhe fez o Senhor e as coisas que Sua Majestade lhe dizia para a assegurar e para que respondesse aos que a contradiziam.

CAP�TULO 30. Retoma a narra��o da sua vida e diz como o Senhor remediou muito os seus trabalhos trazendo ao lugar onde ela estava o santo var�o Frei Pedro de Alc�ntara, da ordem do glorioso S. Francisco. Trata tamb�m de grandes tenta��es e trabalhos interiores que tinha algumas vezes.

CAP�TULO 31. Trata de algumas tenta��es exteriores e representa��es que lhe fazia o dem�nio e tormentos que lhe dava. Diz tamb�m algumas coisas muito boas para aviso de pessoas que v�o a caminho da perfei��o.

CAP�TULO 32. Trata como aprouve ao Senhor p�-la em esp�rito no lugar do inferno que por seus pecados tinha merecido. Conta um pouco do que ali se lhe representou. Come�a a tratar da maneira e modo como, se fundou o mosteiro de S. Jos� onde agora est�.

CAP�TULO 33. Prossegue na mesma mat�ria da funda��o do mosteiro de S. Jos�. Diz como lhe mandaram que n�o se metesse nela e o tempo que a deixou e alguns trabalhos que teve e como neles a consolava o Senhor.

CAP�TULO 34. Trata como neste tempo foi conveniente que se ausentasse deste lugar. Diz a causa por que o seu prelado a mandou ir consolar uma senhora, muito principal, que estava muito aflita. Trata do que ali lhe sucedeu e diz a grande merc� que o Senhor lhe fez de, por seu interm�dio, mover a uma pessoa para O servir muito, deveras, em quem ela encontrou depois favor e amparo. � muito para notar.

CAP�TULO 35. Prossegue na mesma mat�ria da funda��o deste mosteiro do glorioso S. Jos� e como ordenou o Senhor que se viesse a guardar nele a santa pobreza. Diz por que voltou de casa daquela senhora em que estava e algumas outras coisas que lhe sucederam.

CAP�TULO 36. Prossegue no tema come�ado e diz como se acabou de concluir e se fundou este mosteiro de S. Jos� e as grandes contradi��es e persegui��es que houve, depois de tomarem h�bito as religiosas. Conta os grandes trabalhos e tenta��es que ela passou e como de tudo a tirou o Senhor com vit�ria e em gl�ria e louvor Seu.

CAP�TULO 37. Trata dos efeitos que lhe ficavam quando o Senhor lhe fazia alguma merc�. Junta com isto muito boa doutrina. Diz como se h�-de procurar ter em muito o ganhar mais algum grau de gl�ria e que, por nenhum trabalho, deixemos bens que s�o perp�tuos.

CAP�TULO 38. Trata dalgumas grandes merc�s que o Senhor lhe fez, tanto em mostrar-lhe alguns segredos do C�u, como outras grandes vis�es e revela��es que Sua Majestade teve por bem que visse. Diz os efeitos com que a deixavam e o grande aproveitamento que ficava em sua alma.

CAP�TULO 39. Prossegue na mesma mat�ria das grandes merc�s que lhe tem feito o Senhor e como lhe prometeu favorecer as pessoas por quem ela lhe pedisse. Diz algumas coisas assinalados nas quais Sua Majestade lhe tem feito este favor.

CAP�TULO 40. Prossegue na mesma mat�ria dizendo as grandes merc�s que o Senhor lhe fez. Dalgumas delas se pode tirar muito boa doutrina. Conforme tem dito, o seu principal intento, depois de obedecer, tem sido de escrever as merc�s que s�o para proveito das almas. Com este cap�tulo acaba a narra��o que escreveu da sua vida. Seja para gl�ria do Senhor.

J. H. S. Carta ep�logo remetendo a �Vida�.

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